Segundo o vereador, a publicidade é um meio legal de comunicação entre governo e população, mas a praticada pelo prefeito tem “custos exorbitantes, que superam em muito os gastos previstos com programas de saúde, habitação, etc, sendo ilícitos e imorais”.
– As peças publicitárias da prefeitura de Niterói representam uma despesa de aproximadamente R$ 40 mil por dia, mas elas não têm caráter institucional, tendo apenas o intuito de promover o atual governo. O ato é imoral, ainda mais se levando em conta a deficiente saúde do município – denuncia Bruno Lessa.
Em ofício à promotora Renata Scarpa, o vereador diz achar “no mínimo estranho” que a Prole, uma empresa investigada pela Operação Lava-jato, por participar de esquemas de caixa dois em campanhas eleitorais do ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes e do ex-governador Sérgio Cabral, “tenha conseguido contratos milionários com a prefeitura de Niterói, que são renovados frequentemente através de termos aditivos”.
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