Segundo Gonzalo Perez, presidente do Conselho Comunitário da Região Oceânica (CCRON), a prefeitura está se esquivando de participar da audiência aberta. Por isso, os organizadores do evento já procuraram o Ministério Público para exigir que o prefeito dê explicações sobre a obra milionária, orçada em R$ 310 milhões, que vem sendo feita e refeita diante de uma sucessão de erros como o de construir calçadas com apenas 80 cm de largura ou instalar piso tátil para deficientes visuais na beira de meios-fios.
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