Pedestres impedidos de andar pela calçada da Rua Marechal Deodoro
Uma pilha de sacos de lixo e caixotes largados na esquina das ruas Marechal Deodoro com Visconde do Uruguai no fim da tarde desta quinta-feira (05/12) eram o retrato do abandono a que o Centro está relegado pela Prefeitura de Niterói.
Sem fiscalização, montes de lixo são deixados todos os dias neste e em outros pontos da cidade. A Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) faz a coleta todos os dias após as 20h, mas apesar de a empresa de sociedade mista subordinada à Prefeitura de Niterói ser um cabide de emprego, tem apenas três fiscais de limpeza urbana (R$ 4,9 mil por mês, cada) para fazer valer o Código de Limpeza Urbana e aplicar multa em quem bota lixo na rua fora do horário do lixeiro.
A folha de pagamento mensal da Clin soma cerca de R$ 8 milhões. Ao todo, são 2.687 funcionários, dentre eles 1.594 garis e 449 encarregados (de área, de turma, administrativo e geral). O quadro da empresa de limpeza urbana é composto por 2.200 celetistas, 229 comissionados e 61 estatuários. O restante é formado por 145 aprendizes, 46 estagiários e seis conselheiros.
Enquanto capricha na decoração de Natal — nada contra –, o prefeito Rodrigo Neves parece cuidar apenas da Zona Sul de Niterói. Os demais bairros da cidade ficam ao deus-dará, apesar de todos pagarem um dos IPTUs mais caros do país. Os bairros da Zona Norte ele parece só lembrar na época de eleição. É sempre assim.
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