Torcedor do Flamengo, Eugênio assistia o jogo contra o Atlético Paranaense, quando no intervalo, vestido com a camisa rubro-negra, saiu para comprar pastéis perto de casa, mas acabou acidentando-se contra um carro naquela movimentada artéria da Região Oceânica.
Sua morte consternou a cidade e abalou lugares que frequentava, como o Country Clube, o grupo de tênis da quadra da Soter, os colegas da Fiscalização de Posturas, que chefiou no governo Roberto Silveira e em outros recantos por onde passava deixando a marca de sua simpatia.
Deixa viúva Liliane, os filhos Sergio e Gabriela, e um neto. Era filho de Marcio Aloísio Pacheco de Mello, ex-juiz do TRE-RJ e ex-presidente da OAB Niterói.
Dr. Denis Rangel e equipe durante uma cirurgia otológica no Hospital Antonio Pedro (HUAP) Um…
Flagrante da insegurança: Câmeras captam ação de bandido durante furto à pizzaria Casa di Lucy.…
Coberto por uma capa amarela, um “metaleiro” ronda as ruas de Charitas atrás de objetos…
O Fórum do TJ em Niterói será o terceiro do Estado do Rio a ter…
O cirurgião Flavio Takeda é um dos poucos especialistas no Brasil habilitados para realizar a…
Felipe Ribeiro, diretor médico do CHN alerta: “Metanol pode causar cegueira e falência renal —…