Torcedor do Flamengo, Eugênio assistia o jogo contra o Atlético Paranaense, quando no intervalo, vestido com a camisa rubro-negra, saiu para comprar pastéis perto de casa, mas acabou acidentando-se contra um carro naquela movimentada artéria da Região Oceânica.
Sua morte consternou a cidade e abalou lugares que frequentava, como o Country Clube, o grupo de tênis da quadra da Soter, os colegas da Fiscalização de Posturas, que chefiou no governo Roberto Silveira e em outros recantos por onde passava deixando a marca de sua simpatia.
Deixa viúva Liliane, os filhos Sergio e Gabriela, e um neto. Era filho de Marcio Aloísio Pacheco de Mello, ex-juiz do TRE-RJ e ex-presidente da OAB Niterói.
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