O conjunto habitacional do Minha Casa, Minha Vida construído em Itaipuaçu, distrito de Maricá, tem atrás dele a Pedra de Itaocaia, que, com seus 330 metros de altitude, forma uma barreira para a chuva de Sudoeste que escorre pela rocha e inunda com facilidade toda a área no entorno. Por isso e, principalmente, porque em Maricá não existe sistema de drenagem pluvial, as cerca de três mil famílias do Residencial Carlos Marighela estão ilhadas até esta quinta-feira, desde as fortes chuvas de segunda.
Em Itaipuaçu são frequentes os deslizamentos de pedras e os moradores levados para morar em um brejo ainda correm esse risco com a Pedra de Itaocaia. Geólogos advertem que a pedra sofre oscilação térmica, que provoca um processo de expansão da rocha durante o dia e de contração à noite, o que pode causar deslizamentos.
Os acidentes mais recentes aconteceram em agosto de 2009, com duas pessoas feridas. Em abril de 2013 uma pedra ameaçava rolar sobre uma escola; e em maio de 2014 vinte e cinco casas foram interditadas depois que deslizaram 50 toneladas de rocha do morro da Penha.
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