O resgate da niteroiense Juliana Marins, que caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, foi adiado devido ao mau tempo, baixa visibilidade e terreno extremamente íngreme. Ela está isolada em uma encosta desde sexta-feira e, apesar de ferida, permanece consciente. Montanhistas conseguiram entregar água e comida a ela neste sábado (21).
A previsão é que as operações de resgate sejam retomadas ao amanhecer de domingo na Indonésia — o que corresponde à noite de sábado no Brasil.
Após mais de 16 horas de espera, uma equipe de montanhistas finalmente conseguiu alcançar Juliana Marins no Monte Rinjani, na Indonésia. Ela recebeu água e comida, está consciente e estabilizada, mas ainda não foi retirada do local devido à dificuldade do terreno e à escuridão. A previsão é que o resgate completo, com maca e possível uso de helicóptero, ocorra assim que as condições permitirem.
Em fevereiro deste ano, Juliana embarcou em um mochilão por países como Filipinas, Tailândia, Vietnã e, mais recentemente, Indonésia. Nas redes sociais, compartilhou reflexões sobre a intensidade emocional de viajar sozinha, dizendo: “Nunca me senti tão viva”. Ela estava participando de uma trilha guiada no Monte Rinjani, um vulcão ativo na ilha de Lombok, quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros abaixo da trilha principal.
Em um vídeo feito pelos espanhóis mostrando Juliana caída cerca de 300 metros abaixo da trilha, um dos turistas diz: “Ela parece muito assustada”, e outro relata ter ouvido um “help” com voz trêmula.
As redes sociais estão fervilhando de comoção e solidariedade com o caso da Juliana Marins. A irmã dela, Mariana, fez um apelo emocionado no Instagram pedindo ajuda urgente para o resgate, o que mobilizou uma onda de compartilhamentos e mensagens de apoio. Ela teme que Juliana não sobreviva se o resgate demorar ainda mais. Mariana também relatou que ouviu um grito fraco da irmã, pedindo ajuda.
Antes do acidente, Juliana postou: “Fazer uma viagem longa sozinha significa que o sentir vai sempre ser mais intenso e imprevisível do que a gente tá acostumado. E tá tudo bem. Nunca me senti tão viva”.
Muitos internautas têm usado hashtags como #ForçaJuliana e #ResgateJá, pressionando autoridades e empresas de turismo locais a agirem com mais rapidez. Vídeos feitos por turistas espanhóis com drones, mostrando Juliana isolada na encosta do Monte Rinjani, também circularam amplamente, aumentando a visibilidade do caso.
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