A magistrada concedeu a tutela cautelar requerida pelo promotor João Carlos Brasil, considerando que cada título daqueles estaria avaliado em R$ 250 mil e que a idosa teria sido ludibriada ao vender o seu por menos da décima parte do valor real.
O promotor vai instaurar inquérito criminal para apurar se outros idosos teriam caído na mesma arapuca.
A juíza Roehmara Marques oficiou ao Cartório do 2º Ofício de Notas de Niterói, à construtora Soter e ao Regatas Icaraí para que não reconheçam a transação que envolveu a idosa e o clube.
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