Os desembargadores da 7ª Câmara Criminal do TJRJ aceitaram o pedido da defesa de Macedo, que alegou que poderia haver parcialidade dos jurados caso o júri fosse realizado em Niterói, região metropolitana do Rio, onde ocorreu o crime.
Lucio do Nevada foi assassinado na porta da casa de seus pais, no bairro de Santa Bárbara, sendo atingido por pelo menos 15 tiros, após ser eleito para o cargo de vereador. Macedo era o primeiro suplente e assumiu o cargo com a morte do eleito.
O julgamento de Carlos Macedo pelo tribunal do júri de Niterói já foi adiado por cinco vezes, a mais recente em abril, quando o desembargador Sidney Rosa da Silva, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, concedeu ao réu uma liminar de desaforamento do processo, decisão que consiste no deslocamento da competência do julgamento final de uma comarca para outra. Ainda não há nova data marcada para o julgamento.
Outros acusados de participação no crime são o PM Jair de Souza Neto, o segurança José Carlos Alves de Azevedo, e chefe de gabinete na época, Mariana Soares Queiroz da Silva. Já foram condenados: o PM Damião Washington da Silva, que teria contratado o homicídio, e Marco Antonio Titoneli, segurança que teria aberto fogo contra a vítima.
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