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Ivna Maluly: A força da escrita como instrumento de superação e inspiração

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Entre livros e histórias, Ivna Maluly compartilha sua paixão pela literatura infantil / Divulgação

Desde os tempos escolares, Ivna Maluly já se destacava como uma escritora nata. Seus textos eram frequentemente elogiados por professores e colegas, o que a levou a seguir o jornalismo. Formada na área, Ivna é autora de cinco livros infantis e dois publicados em coletâneas.

Com uma trajetória marcada por superação, Ivna vivia em Bruxelas com o filho Elias, então com 5 anos, quando, durante férias no Brasil, descobriu um câncer de mama. Aos 35 anos, passou por uma mastectomia e enfrentou um longo período de recolhimento. Foi nesse momento delicado que surgiu o impulso de escrever textos voltados para o público infantil — entre eles, um especial sobre como abordar o câncer de mama com uma criança pequena, diante de tantas dúvidas.

“Mostrei à amiga e escritora infantojuvenil Thalita Rebouças, que ressaltou a importância de transformar esse conteúdo em um livro para ajudar outras pessoas a lidarem com o tema”, relembra Ivna.

Assim nasceu, em 2010, o livro Cadê seu peito, mamãe?, publicado pela Zit Editorial. A obra foi traduzida para o inglês e francês, e distribuída por associações europeias que atuam na luta contra o câncer de mama. No Brasil, está disponível nas livrarias físicas, on-line e diretamente pela editora Zit.

A autora também desenvolveu uma coleção voltada para bebês, com títulos como Gabriel e a Fraldinha, Maria Luiza e a Banheirinha, O Samba faz 100 anos, Memórias de Pedro, o último imperador do Brasil, e seu lançamento mais recente: Alice, entre telas e aventuras, publicado neste ano. Além disso, participou de diversas coletâneas junto a outras autoras brasileiras.

Como jornalista, Ivna atuou na Gazeta Mercantil e em importantes assessorias de imprensa, como as do Museu da República e da PSA Peugeot Citröen. Vive atualmente em Lyon, na França, e está na Europa desde 2002, quando concluiu seu mestrado em Eurojornalismo, em Bruxelas. Foi lá que conheceu seu marido, o também jornalista Christophe Garach. Hoje, trabalha na área digital de uma biblioteca.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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