Muitos convidados para passar o dia e almoçar na casa de amigos moradores do pequeno e bucólico bairro, depois de horas de engarrafamentos tiveram que retornar a seco por falta de local para estacionar. Também a maioria dos moradores não quis se arriscar para ir aos cemitérios ou às missas, no dia de Finados. Os mortos ficaram no pensamento e na memória. Uma multidão chegou de carro, de ônibus, de moto e até a pé ocupando todos os espaços possíveis e impossíveis.
As perguntas que ficam no ar: Onde essa multidão de gente fez suas necessidades fisiológicas, no mar, na areia ou na restinga? Durante horas de exposição ao sol, o que comeram e beberam? Será que tinham dinheiro para comprar seus alimentos e bebidas, que têm preços salgadíssimos? Os ambulantes levaram mercadorias suficientes para atender o consumo?
O transporte público foi ineficiente, com filas quilométricas nas paradas dos ônibus. Foi também ineficiente a atuação da Prefeitura que mandou meia dúzia de guardas municipais para ordenar o trânsito. Foi o que se viu em toda a Região. Ou as autoridades se conscientizam da grave situação que se aproxima com a chegada do verão ou a Região vai virar um inferno de consequências imprevisíveis, tanto para os moradores, os mais sacrificados, ou para os visitantes que veem em busca de diversão e conforto, mas encontram aborrecimento e um ambiente cheio de dificuldades e constrangimentos.
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