Ela abordou uma moradora que saia do edifício Grand Valley, em Santa Rosa, contando uma história comovente. Ficava sempre ao telefone, chorando.
Disse que se chamava Andréa e que era moradora do bloco 1; estava com um filho muito doente e precisava de R$ 500,00 para comprar remédios.
A senhora foi até o caixa eletrônico do Largo do Marrão e deixou a vigarista usar o seu cartão para tirar o dinheiro. “Andréa” devolveu à vítima um cartão falso.
Era tudo o que a vigarista queria. Com o cartão e a senha, raspou a conta corrente da velhinha. Ao registrar queixa do golpe sofrido (que se somou a outras tantas) na 77ª DP, a idosa ouviu o conselho de um policial. Não se deve parar na rua para conversar com quem não é conhecido.
E senhora ainda correu o risco de pegar o Covid-19, porque a trambiqueira falou o tempo todo sem a máscara na boca.
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