A vacinação começou em Niterói, mas já está acabando. As 23.240 doses recebidas do Ministério da Saúde são suficientes apenas para imunizar cerca de 63% dos profissionais de saúde e idosos abrigados em asilos e casas de repouso, segundo estimativa da prefeitura.
No Rio de Janeiro, seis idosos recusaram a vacina. Em Niterói não há registro de nenhum caso. Depois de tanta fake news sobre as vacinas produzidas com insumos chineses, e sem que haja qualquer campanha de esclarecimento feita pelo governo federal, tem gente pensando que será contaminado com o coronavírus se for vacinado.
Especialistas têm sido incansáveis em explicar pelos jornais e pelas tevês que os 50% de eficácia da CoronaVac produzida pelo Instituto Butantã não significam que de 100 pessoas vacinadas somente a metade vai ser imunizada.
O que acontecerá, como com a grande maioria das vacinas, é que pouco mais da metade dos vacinados estará totalmente imunizada com duas doses. Dentre os demais, o vírus poderá se instalar, mas sem causar sintomas em 78% destes; e os restantes poderão sentir sintomas leves do Covid, sem, no entanto, necessitarem de internação.
Segundo os indicadores mais recentes publicados pela Secretaria de Saúde de Niterói, havia 588 novos casos confirmados de Covid-19 no município, de 9/1 a 15/1. O número de óbitos era de 21.
Por ora, com os Institutos Butantã e Fiocruz aguardando a liberação pela China do IFA (ingrediente farmacêutico ativo) para a produção, respectivamente, das vacinas da SinoVac e de Oxford/AstraZeneca, a melhor perspectiva para a continuidade da imunização no Brasil ficou para o mês de março, se estendendo até o final deste ano.
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