A festa de São Jorge, o Santo Guerreiro, começa hoje (20) na igreja da Rua Alcides Guimarães 16, no Centro de Niterói, e vai até domingo (23), quando será realizada a tradicional procissão reunindo centenas de devotos. A catedral de São João Batista também vai ficar aberta nos dias do tríduo, das 8h às 12h. No sábado, às 17 horas, será celebrada a Santa Missa voltada para crianças. A visitação à Igreja de São Jorge, em Niterói, poderá ser feita hoje (20), sexta-feira (21) e sábado (22), das 8h às 20h. Em todos esses dias, às 19h, acontecerá o Tríduo a São Jorge.
No domingo, o programa dos festejos do Santo Guerreiro começa com Alvorada às 6h, seguida de três Missas Campais, às 6h30m, 8h30m e 10h30m. Ao meio-dia acontece o Terço Mariano. Em seguida, às 14h30, haverá o Terço da Misericórdia. Outras duas missas estão marcadas para às 15h e 17h. A tradicional procissão percorrerá as principais ruas do centro de Niterói, encerrando os festejos.
São Jorge é venerado no Brasil e em diversos países do mundo, como Espanha, Portugal, Rússia, Bulgária, Canadá. Além disso, o Santo é padroeiro da Inglaterra e da Etiópia. No Estado do Rio, o dia 23 de abril é feriado estadual. O santo bastante popular é padroeiro da Cavalaria do Exército, dos escoteiros e da Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Para a festa, a Rua Marechal Deodoro começa a ser interditada às 9 horas do dia 22 para a instalação do palco. A estrutura também conta com barracas de comidas e bazar com materiais católicos. A festa, que é organizada pela Arquidiocese de Niterói, terá apoio da Guarda Municipal e o suporte do posto médico improvisado.
A tradição cristã diz que Jorge nasceu na Capadócia, onde atualmente é a Turquia. Ele se alistou no exército do Império Romano e teria recebido a ordem do imperador Diocleciano para perseguir e matar cristãos. Por ter se negado a obedecer às ordens do imperador, Jorge foi decapitado em meados de 23 de abril de 303 dC e foi considerado um mártir.
Além de ser um dos santos mais venerados na Igreja Católica, São Jorge é celebrado por religiões de matrizes africanas, como a Umbanda e o candomblé na forma do orixá Ogum. Sua imagem é comumente representada por um santo guerreiro matando um dragão para resgatar uma mulher. Isso porque, de acordo com a tradição, o dragão aterrorizava uma cidade na Líbia e exigia sacrifícios de mulheres virgens. Jorge teria enfrentado e matado o dragão, que é a representação do mal. Já a mulher é a representação da Igreja Católica.
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