Com muita fé em Deus, ciente do risco que corria, sem a proteção de um capacete, o monsenhor aceitou a oferta do motociclista, que fez questão de assistir aos atos religiosos, para levá-lo de volta para casa numa manhã tumultuada pelos muitos blocos desfilando nas ruas da cidade.
Sorridente e respondendo aos acenos das pessoas que o reconheciam, o padre com 55 anos de sacerdócio, considerado o maior obreiro da Arquidiocese, pelas igrejas construídas e reformadas por onde passou, além de creches e trabalhos sociais, sentiu-se feliz e realizado, por ter cumprido mais uma etapa de seu trabalho de evangelização.
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