O primeiro cão que acolheu em casa, quando ela ainda trabalhava, foi Vida, um buldogue francês que seu ex- patrão ia fazer eutanásia. O buldogue ficou com uma deficiência física, e exigia mais cuidado, porque usa fralda e precisa de cadeira de roda.
– Os outros dez levam vida normal e cuido também numa boa – diz Osana.
No seu triciclo, adaptado para conduzir os cachorros, sempre que vai à rua, leva dois para passear por vez. Na foto Rosana está com Vida e Paco, este um vira-lata encontrado num terreno baldio com cinomose.
Osana, paraibana, 44 anos, está há 20 em Niterói, onde trabalhava como representante comercial de uma indústria de água mineral. Agora espera por dias melhores para poder cuidar bem da sua família canina.
Enquanto isso, com o aumento de desempregados e de gente perdendo renda, chegam denúncias de que donos estão se desfazendo de seus animais de estimação por absoluta falta de recursos e do desaparecimento dos cachorros entregues a falsas protetoras de animais, com registro na 77ª DP (Icaraí).
A juíza Rosana Navega, do 1° Juizado Especial Criminal de Niterói, proibiu uma mulher de recolher novos animais, aplicando-lhe uma multa de R$ 3 mil, por cada um, em caso de descumprimento.
Os cachorros estariam sendo levados para São Gonçalo, onde misteriosamente desaparecem.
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