Falta luz desde às 16h de ontem (domingo, 20) em diversos pontos de Icaraí, na Zona Sul de Niterói, e até em Camboinhas, na Região Oceânica. A Enel, concessionária de energia elétrica que atende 66 municípios fluminenses, entre eles Niterói e São Gonçalo, lidera com folga o ranking de reclamações de consumidores.
Os moradores do edifício na Rua Alvarez de Azevedo 97, a maioria idosos, agora além da falta de luz estão sem água porque, sem energia elétrica, o condomínio não consegue ligar a bomba de recalque para abastecer o reservatório do prédio.
Na Região Oceânica o problema se repete no condomínio Portais de Camboinhas. Moradores reclamam, sem luz nem água ainda têm que enfrentar os mosquitos que invadem suas casas sem que a prefeitura de Niterói, que cobra um dos IPTUs mais caros do país, evite a proliferação dos transmissores da dengue, zika e chicungunha.
A Enel Rio, que desde o dia 15 já está cobrando 17,14% mais nas contas de luz residenciais, e no ano passado se mudou de Niterói para um prédio luxuoso no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, atende os consumidores de forma automatizada.
A todos os consumidores prejudicados, a Enel capricha no gerundismo e dá a resposta padrão: “Tudo certo! Registrei a Falta de Energia e o Protocolo gerado para sua solicitação foi: xxxxxxxxxxx. Estaremos deslocando uma equipe para atendimento o mais breve possível. Posso te ajudar em mais alguma coisa?”
As empresas do grupo Enel instaladas em São Paulo e no Ceará também figuram entre as primeiras no ranking de reclamação de consumidores levadas ao Judiciário e ao Procon.
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