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Elevador despenca com duas médicas no Antonio Pedro, em Niterói

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Antonio Pedro é administrado pela Ebserh desde 2016

A queda de um elevador do Hospital Universitário Antonio Pedro foi um grande susto para duas médicas que viajavam no equipamento. Elas não se feriram, mas o acidente revoltou funcionários e médicos que há muito tempo vêm reclamando da falta de manutenção do hospital que há seis anos é administrado pela Ebsher ( Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares)

Os elevadores vivem em pane. O que sofreu o acidente no prédio antigo já era para ser trocado, porque segundo os técnicos não tem mais conserto. Atende a muita gente porque dá acesso ao CTI, Centro Cirúrgico, Maternidade, Unidade Coronariana, Enfermaria e outros serviços.

Uma Comissão criada há quatro meses pelo Conselho Universitário para analisar o contrato da UFF assinado em 2016 com a Ebsher, para administrar o hospital universitário, chegou à conclusão que a empresa descumpriu várias cláusulas, dentre elas a não contratação de mão de obra suficiente, tendo como consequência o fechamento de uma grande quantidade de leitos. Hoje são apenas 120 em uso, além da péssima manutenção que vem sendo feita pela Ebsher.

Outro compromisso que era aguardado com ansiedade pela população era a reabertura da Emergência do Antônio Pedro, que passou a ser referenciada, ou seja, só recebe pacientes encaminhados por outras unidades.

Em nota à imprensa,  a assessoria de comunicação da Ebserh diz que “o elevador teve um solavanco entre o segundo e o primeiro andar por excesso de peso. O elevador conta com uma placa de sinalização especificando o limite máximo de oito pessoas em seu interior, mas, no momento, 12 pessoas estavam no local. No ato, o freio do elevador funcionou, evitando qualquer ferimento aos presentes, que aguardaram dentro do elevador até a chegada da equipe de manutenção. É importante acrescentar que a última manutenção no elevador foi realizada em fevereiro deste ano.
O HUAP reforça que manutenções periódicas são feitas nos elevadores da unidade e é essencial que as placas de sinalização sejam respeitadas por todos para o seu perfeito funcionamento.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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