O último levantamento feito pelo Datasus, do Ministério da Saúde, em 2016, registra a média niteroiense de 3,44 suicídios para cada cem mil habitantes, enquanto a nacional é de 5,01. Mas esses números em Niterói podem ser maiores, porque, diz o psicanalista, “as famílias têm vergonha de tornar pública a morte de seus entes queridos”.
– A turbulência econômica que o Brasil tem registrado nos últimos é um dos principais fatores que têm contribuído para aumentar os casos de depressão e ansiedade no país, levando ao aumento de suicídios – diz Lenilson Ferreira sobre os casos de suicídio no Brasil, que “registrou o total alarmante de um suicídio a cada 46 minutos, em 2016, totalizando 11.433 casos com um crescimento de 2,3% em relação ao ano anterior”.
Familiares de pessoas que cometem suicídio também buscam apoio do GAP, que presta um serviço de assistência psicológica preventiva, visando evitar que pessoas no auge do desespero, cometam o suicídio.
O CVV, por sua vez, promove cursos para a formação de voluntários ao trabalho de apoio emocional e prevenção do suicídio, que presta por telefone aos interessados.
Prefeitura de Niterói já entregou, este ano, R$ 58 milhões para OS fazer a gestão…
Renato Cotta toma posse no MAE Alumni Hall of Fame da North Carolina State University…
Desembargador César Cury defende a mediação como a melhor solução para a resolução de conflitos Só este…
Do pátio do MAC, na Boa Viagem, descortina-se um leque de opções para o visitante…
Pinheiro Junior com a beca dos imortais da Academia Fluminense de Letras, no dia de…
A Rua Presidente Pedreira, no Ingá, mais uma vez vira um rio, mesmo quando a…