Gustavo tem 24 anos, morador do Barreto, estudou no Colégio Manoel de Abreu, fez curso de técnico em Construção Naval. Trabalhou no Estaleiro Brasa, mas com a crise ficou desempregado. Resolveu fazer o pré do Clarke Social para ingressar numa universidade pública. Agora, vai enfrentar quatro anos na Faculdade de Estatística, em tempo integral. E ainda pretende arrumar um emprego à noite.
Já a estreante em vestibular, Andreanne, 18 anos, moradora do Largo da Batalha, depois de concluir o colegial em escola pública, para realizar o seu sonho cursou o pré da Associação Clarke. Agora vai cursar a Faculdade de Psicologia.
Diz que não pretende parar por aí.
Com a crise econômica, o curso começou com 55 inscritos. Apenas 23 concluíram, sendo que 12 foram aprovados para o ensino superior, dois deles na primeira colocação.
O responsável por esse trabalho social educativo é Philip Clarke. A coordenadora do curso totalmente gratuito é Debora Serrat. São 14 professores voluntários que dão aulas de segunda a sexta-feira, às 18h30m.
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