Um ano após matar a facadas um conhecido e querido porteiro do Colégio MV1 de Icaraí, o acusado vai começar a ser julgado. A 2ª Vara Criminal de Niterói marcou para o dia 13 de fevereiro, às 14h15m, a primeira audiência de instrução com Rennan de Oliveira da Silva Santos.
Em fevereiro do ano passado, a vítima, Sebastião Lair Hipólito Ferreira, abria a escola quando foi abordado pelo bandido armado com uma faca ordenando que entregasse o celular.
Rennan desferiu diversas facadas no porteiro que não resistiu. Na fuga, o acusado ainda roubou a bolsa de uma funcionária que chegava na escola e a bicicleta de uma mulher que passava próximo ao local.
Ele responde por latrocínio – roubo seguido de morte – e por dois roubos. No decorrer do processo, a Defensoria Pública chegou a requisitar a realização de dois exames de sanidade mental e dependência toxicológica de Rennan. Nos dois, o homem foi diagnosticado sem doença mental e como usuário nocivo de maconha e cocaína.
O assassinato brutal do porteiro do MV1 levou moradores de Niterói a saírem em passeata pelas ruas de Icaraí. Reclamavam da falta de segurança e dos frequentes assaltos no bairro. Dentre os manifestantes, a filha de seu Sebastião, Adriana Hipólito, disse estar muito abalada e tendo que estar de pé a base de remédio.
“Nós não temos mais liberdade. Hoje os presos somos nós. A pessoa sai para trabalhar cedo e não volta para casa”, disse a técnica de enfermagem.
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