Com mais gente pedalando bicicletas em Niterói aumentaram os roubos e furtos de “magrelas” no município. E as seguradoras já cobram até R$ 2 mil para cobrir a perda de modelos mais sofisticados.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, nos quatro primeiros meses do ano foram furtadas 277 bicicletas em Niterói, número 182 por cento maior do que no mesmo período de 2023, quando foram registradas 98 ocorrências.
O uso de bicicletas tem aumentado pela facilidade de deslocamentos e para fugir de engarrafamentos no trânsito. São uma opção para a prática de exercício físico ou o lazer. E ainda tem quem troque andar de carro ou de ônibus por umas pedaladas entre a casa e o trabalho.
Luiz Araújo, um craque das duas rodas, membro do grupo Pedal Sonoro, diz que a popularização das bikes fez crescer um mercado paralelo alimentado pelos furtos de modelos cada vez mais avançados e caros.
Na tradicional Bicicleta Amazonas, os ciclistas encontram as duas rodas para todos os gostos. As de fibra de carbono são as mais caras. A loja tem na vitrine uma dessas que custa R$ 40 mil. As bicicletas elétricas estão sendo bem procuradas. O valor médio de cada uma é de R$ 6,8 mil, podendo chegar até a R$ 150 mil.
Como as bicicletas viraram alvo dos ladrões, os ciclistas começaram a procurar as seguradoras. São oferecidos vários tipos de coberturas, cujos valores do prêmio variam conforme o modelo e o tipo do bem segurado. Uma bicicleta no valor de R$ 15 mil, por exemplo, tem o seguro anual cotado em R$ 2 mil.
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