A colônia italiana e a cidade perderam Vito Petraglia, aos 86 anos. Foi sepultado com grande acompanhamento no Parque da Colina. Era uma figura querida que deixa uma bonita história de vida e de trabalho. Aos 17 anos, embarcou em 1955 no Porto de Nápoles vindo para Niterói, onde trabalhou como engraxate numa cadeira instalada na Rua Coronel Gomes Machado.
Depois de muitos e muitos anos lustrando sapatos e quando a maioria dos homens passou a calçar tênis, Vito resolveu mudar de ramo e montar um bar nas proximidades. Morando por uma vida inteira na Ponta D’Areia, era conhecidíssimo no bairro, onde tinha o Bar Pavarotti, na Rua Silva Jardim, point dos apreciadores da boa cerveja bem gelada.
Estabelecido em Niterói, Vito se casou por procuração com Angelina, prima e vizinha de Salermo, que depois pegou um navio e veio ao encontro dele. Dessa união nasceram Ana Sofia, Giusepe e Pietro, que dirige a publicação Comunitá Italiana e recebeu do presidente Carlo Azeglio Ciampi o título de Cavalheiro da República Italiana.
Figuras raras como o italiano Vito Petraglia, que com trabalho, simpatia e bons exemplos conquistam a amizade e admiração dos niteroienses, a gente só encontra na terra do cacique Arariboia.
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