Uma senhora nascida, criada e que viveu a vida toda em Niterói, por questões financeiras foi morar em Itaipuaçu. Morreu num hospital do Rio, mas sempre manifestou o desejo de ser sepultada em Niterói. A filha foi ao Cemitério do Maruí e ali disseram a ela que para sua mãe ter sua última morada no Barreto, em Itaipu ou em Charitas, onde estão os cemitérios públicos da Prefeitura de Niterói, precisaria apresentar comprovante de residência na cidade.
Com a dupla Axel Grael e Rodrigo Neves na prefeitura está, não somente difícil viver em Niterói como, agora, não se consegue nem ser sepultado no município.
A administração do Cemitério do Maruí alegou à filha da falecida que uma portaria da Secretaria Municipal de Obras, que cuida dos serviços funerários e cemiteriais em Niterói, exigia o atestado de residência para prosseguir com o processo de sepultamento.
Dona Henriqueta e o filha Alexandre Henriques com o prêmio Inspirario conquistado pela Gruta de…
Eduardo Paes ressalta a importância da aliança com o Cidadania / Foto: Divulgação O Congresso…
Câmera de segurança flagra morador sendo assaltado ao chegar em casa, em São Gonçalo /…
O doutor Leandro Casemiro vai falar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce…
Operários cavam valas para instalar canos e hidrômetros em todas casas, como as da praia de Maricá…
Participante do programa CHN+Vidas aprende a aplicar a reanimação cardiopulmonar / Divulgação O programa CHN+Vidas,…