O primeiro a ser degolado foi Edilson Alves da Silva, coordenador do cemitério do Barreto, dando lugar ao farmacêutico Marcelo Marsico Leal, formado pela UFF, conforme publicação feita no Diário Oficial do município do dia 01/06.
O que é preciso fazer o governo não faz, que seria aumentar o número de sepulturas, reformar as capelas que estão com infiltração, admitir funcionários para a limpeza e manutenção das necrópoles, comprar um carro funerário para o traslado gratuito de féretros de famílias carentes, como havia antes.
O cemitério de Itaipu funciona apenas com um coveiro e o de Charitas (foto) está imundo e com sepulturas quebradas, com restos mortais à mostra. No Maruí também falta tudo.
Um grupo de empresários e políticos da cidade vem, há algum tempo, fazendo gestões para que o prefeito ex-petista privatize o serviço funerário municipal. Um negócio que, pelo visto, além de dar votos, como já está demonstrado pela cobiça eleitoral dos cargos comissionados dos cemitérios, deve ser lucrativo para a iniciativa privada, muito mais do que Odorico Paraguaçu seria capaz de imaginar com sua obsessão de cumprir “o funéreo dever de mandar fazer o construimento do cemitério municipal”.
O personagem de Dias Gomes queria ao menos um defunto para inaugurar o cemitério de Sucupira e cumprir a promessa de campanha. Rodrigo Neves, ao que indica, está atrás de gente viva – bem viva – para se reeleger.
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