— Na segunda-feira (05/06), às 19h30m, em frente ao prédio da Reitoria, levei um tombo horrível! Fui para o CTI com suspeita de afundamento de crâneo e fratura de um osso lateral. Ao lado da vista direita tive um corte na testa, que sangrou muito. Graças a Deus, após as tomografias realizadas concluiu-se que não há confirmação das suspeitas. O osso está machucado. Estou com o rosto imenso de inchado e roxo, e de repouso por mais cinco dias. Será que as autoridades vão se comover já que nos cobram altos impostos e não reformam as calçadas? – questiona a professora que lecionou por muitos anos na UFF.
O ortopedista Ledio Maia, formado há 56 anos e fundador em 1961 do Hospital São Lucas, diz ver aumentar o número de acidentes devidos aos desníveis de calçadas, buracos e até poças de água formadas pelos pingos do ar refrigerado. Os degraus altos dos ônibus também causam tombos em idosos. O médico diz que as estatísticas do hospital especializado em ortopedia mostram também em grande escala casos de idosos que escorregam no banheiro, caindo muitas vezes em cima do blindex.
– É preciso muito cuidado ao sair à rua e ter a mesma preocupação em casa, porque um tombo pode causar consequências imprevisíveis ao idoso, apesar dos avanços da medicina na área de trauma – diz o ortopedista.
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