O descaso com a saúde dos outros parece ser uma marca da dupla Grael/Rodrigo que governa Niterói. Crianças com nanismo, que dependem de Somatropina para continuar o tratamento de hipopituitarismo (deficiência do hormônio do crescimento) não conseguem obter o medicamento fornecido gratuitamente pelo SUS.
Caixas desse hormônio já estão disponíveis na Policlínica Carlos Antonio da Silva. Mas não podem ser entregues por uma simples questão burocrática. Falta a Secretaria Municipal de Saúde atualizar o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) de suas unidades de saúde, para que o formulário de dispensação do remédio seja preenchido.
O tratamento com Somatropina injetável custa cerca de R$ 1,2 mil por mês. Como medicamento de alto custo, ele faz parte da lista dos fornecidos pelo SUS. A distribuição, em Niterói, se dá através da Secretaria estadual de Saúde, que faz o repasse à sua congênere municipal.
Mas quando o paciente ou seu responsável procura receber o remédio na Policlínica Carlos Antonio da Silva, no Centro, é informado que, enquanto a SMS não atualizar o CNES do posto de saúde, o remédio não pode ser entregue.
A atualização desse CNES é feita por um único funcionário dentre os milhares que a prefeitura emprega em suas 65 secretarias e órgãos públicos. A informação no posto de saúde é a de que ele trabalha, desde dezembro, em home office, porque uma chuvarada alagou as salas da unidade de saúde na Rua Jansen de Melo.
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