O prefeito Rodrigo Neves deveria chamar seu marqueteiro e mandar trocar urgentemente o nome da campanha de segurança para “Niterói cada vez mais insegura” já que nem na rua em que mora — a Vereador Duque Estrada, em Santa Rosa — os moradores estão livres dos assaltos.
Em São Francisco, no domingo, um leitor da coluna conta que estacionou o carro na Rua Tamoios, paralela à Rui Barbosa, para ir ao banco e à farmácia. Um homem vestido com uma camisa da Polícia Civil bateu no vidro do carro apontando uma arma e mandou que abrisse as portas.
— Aí ele entrou no banco de traz enquanto um comparsa com a mesma camisa entrou na frente. Ficaram uns 10 minutos comigo, levaram celular, dinheiro, cordão e relógio . Fizeram varias perguntas, querendo saber se eu morava ali em frente pra entrarem na casa, se eu era policial e se tinha arma no carro. Exigiram também a senha do celular para usarem. Depois saíram e entraram num Honda Fit com placa de Nova Iguaçu que estava atrás do meu carro, e seguiram calmamente, sem pressa nenhuma, até dobrar na Rui Barbosa em direção à Estrada da Cachoeira – conta o leitor assaltado.
O prefeito continua insistindo em pagar gratificações a policiais civis e militares, mas eles continuam recolhidos em suas delegacias e no quartel da PM, sem se esforçarem no combate à marginalidade. A desculpa é a de sempre, não tem viatura, combustível ou armamento, com a crise do governo. Por sua vez, tanto a Câmara dos Diretores Lojistas (CDL) de Niterói e a Associação Comercial não se manifestam em defesa dos lojistas, vítimas da insegurança que domina a cidade.
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