Para quem circular de carro, os retornos serão somente seis: um ficará em frente aos Bombeiros; outro na Avenida Central; o terceiro na altura do Santander; o quarto no Trevo de Piratininga; o quinto próximo ao Ubá I; e o sexto em frente ao DPO do Cafubá.
Dúvidas sobre a obra
Cheios de dúvidas sobre o projeto da TransOceânica, que está sendo feito a toque de caixa para ser inaugurado antes das eleições, moradores e comerciantes da Região Oceânica não acreditam que poderão ter benefícios com a via expressa de 9,3 quilômetros (incluindo o túnel Charitas-Cafubá). A obra custa R$ 310 milhões e deverá ser paga pelos contribuintes de Niterói durante os próximos 20 anos, com juros e correção monetária.
A leitora Zeluska Rosa Teixeira escreveu para a coluna perguntando “como ficará a travessia de pedestres e como passar com algum tipo de veículo, de um lado para o outro das pistas, depois que este BHLS ou qualquer outro veículo estiver funcionando com o término das obras da Transoceânica”.
A informação do canteiro de obras do consórcio Constram-UCT é a de que as doze estações de BHLS na Região Oceânica vão ficar a primeira em frente ao Engenho do Mato e a última na Fazendinha, numa distância de 500 a 600 metros entre cada uma, o equivalente à metade da extensão da Praia de Icaraí. A 13ª estação será em Charitas.
O BHLS e também os ônibus comuns vão circular na pista seletiva que está sendo construída com mão e contra-mão no centro da Estrada Francisco da Cruz Nunes (foto). Quando os ônibus comuns chegarem à rotatória do Cafubá, terão a opção de sair da seletiva e tomar rumo em direção ao Largo da Batalha, ao invés de seguir para o túnel Charitas-Cafubá.
Cada estação terá faixas para a travessia de pedestres, em ambos os lados, assim como os BHLS terão portas de saída dos dois lados do veículo. Mas estes ônibus não serão articulados como os BRTs cariocas. As empresas de ônibus que têm a concessão de linhas da Região Oceânica poderão circular pela pista seletiva, menos os ônibus da Viação 1001 e outros como os escolares ou de turismo.
Nos cruzamentos da Avenida Central e do Cafubá, os semáforos vão dar prioridade para o trânsito do BHLS, abrindo sempre com a chegada de um desses veículos.
Estacionar só por 45 minutos
O estacionamento em frente às lojas da Francisco da Cruz Nunes será mantido, porém com menor número de vagas. Em alguns trechos funcionarão em 45° e noutros as vagas serão paralelas às calçadas.
A novidade é que os carros somente poderão permanecer estacionados por 45 minutos. A NitTrans vai instalar na Região Oceânica um Centro de Comando Operacional e seus agentes vão anotar o tempo de permanência dos veículos. Os que passarem do tempo máximo permitido serão multados por estacionamento proibido.
Por fim, o supremo improviso: a ciclovia vai funcionar em muitos trechos como ciclofaixa subindo até mesmo em calçadas, dependendo da largura dessas.
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