A FGV sugere a necessidade de uma nova licitação com cláusulas diferentes das atuais. A concessionária CCR Barcas já ameaçou desistir do contrato em outubro do ano passado, alegando ter tido um prejuízo de R$ 80 milhões na operação do serviço, apesar de transportar 80 mil passageiros na travessia de barcas e oito mil nos catamarãs.
Enquanto isso, a barca Itacoatiara comprada pelo governo estadual de um estaleiro chinês, por R$ 32 milhões, está parada há seis meses ancorada no cais na Estação Arariboia, porque o Estado não pagou nada. Em represália o vendedor ainda não preparou a embarcação de acordo com as normas de segurança da Capitania dos Portos, para sua navegabilidade com segurança na ligação Rio-Niterói e, por isso, ele não pode ser usada pela CCR Barcas.
A Itacoatiara tem dois mil lugares e é a terceira das sete embarcações importadas pelo Estado para reforçar a frota da travessia Rio-Niterói. Em 2014, o governo havia anunciado que todas as barcas chinesas estariam navegando na Baía de Guanabara até o final de 2015, mas apenas a Corcovado e a Pão de Açúcar estão em atividade. Além dessas e da Itacoatiara, restam chegar outras quatro encomendadas à China, mas três ainda nem começaram a ser fabricadas.
A CCR Barcas é formada pelas empreiteiras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez (ambas envolvidas na Operação Lava-Jato) e por Soares Penido, o grupo é concessionário do transporte na Baía de Guanabara há quatro anos.
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