Na quarta-feira (02-12) o artista foi transferido da UTI para um quarto do hospital. Conta que está registrando na memória o profissionalismo da equipe de saúde. Depois vai retratar tudo em suas telas, como fez desde abril com a série “Da minha janela – Aquarelas da Quarentena”.
A série é composta por 64 obras, incluindo o auto retrato de Claudio Valério com máscara. Pintou durante a quarentena, quando fez da janela de casa no bairro de São Francisco um ponto de observação. Estarão em exposição a partir de 12/12 (sábado), às 10h, na Galeria Evandro Carneiro, no Gávea Trade Center, no Rio.
Filho do grande mestre da pintura Oswaldo Teixeira, Cláudio Valério pensava em ser violonista clássico. Mas aos 17 anos, quando ingressou na Escola de Belas Artes, encontrou sua verdadeira vocação artística. Professor de Belas Artes da UFRJ, ex-secretário de Cultura de Niterói, membro do Comitê Brasileiro e Internacional de Críticos de Arte, o mestre da restauração goza de imensurável prestígio internacional. Já restaurou quadros valiosos de acervos de museus e coleções particulares no Brasil e no exterior.
Com uma equipe de 18 pessoas, Valério recuperou o painel “Guerra e Paz”, de Cândido Portinari, na ONU. Em Niterói, restaurou prédios tombados, dentre eles o Teatro Municipal, o Solar do Jambeiro, o Palácio Arariboia e a Igreja de São Lourenço. Seu ateliê em São Francisco é procurado por colecionadores e galerias de arte para confirmar a autenticidade de pinturas.
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