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AMF festeja Dia do Médico e do padroeiro São Lucas, no domingo

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Os médicos estão há meses na linha de frente da Covid-19, arriscando a própria vida para salvar outras. No próximo domingo (18/10) devem merecer todas as homenagens quando será festejado pela Associação Médica Fluminense (AMF) o dia deles e de seu padroeiro São Lucas.

Haverá inauguração do busto do ex-governador Geremias de Matos Fontes, que doou aquela enorme área da Avenida Roberto Silveira até a Rua Mário Alves para a construção da sede da AMF e da capela de São Lucas, que estão completando jubileu de ouro.

Na ocasião, às 17h, será realizada a posse da diretoria reeleita comandada pela presidente Zelina Caldeira. A cerimônia será sem público, obedecendo às normas de segurança. O ex-presidente da entidade Waldenir de Bragança, que durante sua gestão há 50 anos inaugurou o complexo dos doutores na cidade, vai participar.

Tudo vai ser online, com mensagem do arcebispo Dom José Francisco, depoimentos de médicos ilustres, terminando com show da banda de Marvio Ciribeli  e Sérgio Chiavazzoli, pelo canal do YouTube da AMF.

Niterói sempre foi celeiro de bons médicos, referência em várias especialidades e um dos pioneiros em alguns tratamentos, como a alimentação parenteral de Geraldo Chini e cirurgias como a cardíaca com Geraldo Ramalho à frente.

Hoje, a cidade tem um complexo hospitalar particular de ponta com as recentes inaugurações do CHN, Rede D’Or, Icaraí e os antigos Santa Martha, São Lucas, Ingá, Nossa Senhora Auxiliadora e Alameda.

Já na área pública, houve o fechamento da emergência do Antônio Pedro, onde tudo agora é feito pelo sistema referenciado. O esfacelamento do Orencio de Freitas, pela Prefeitura, que funciona graças à abnegação de sua diretora Célia Maria de Freitas. E o Carlos Tortelly  abarrotado com gente pelos corredores, além de postos de saúde funcionando precariamente.

Sobrou para o estadual Azevedo Lima que tem segurado a carga de todo o tipo de doença e acidente.

Em resumo, quem tem plano de saúde tem assistência hospitalar, quem não tem aguarda nas filas ou morre nos hospitais por falta de uma assistência médica digna.

Só não é pior por causa dos doutores e da turma da retaguarda da saúde, que faz o possível e o impossível para que as pessoas continuem a viver.

Gilson Monteiro

Iniciou em A Tribuna, dirigiu a sucursal dos Diários Associados no Estado do Rio, atuou no jornal e na rádio Fluminense; e durante 22 anos assinou uma coluna no Globo Niterói. Segue seu trabalho agora na Coluna Niterói de Verdade, contando com a colaboração de um grupo de profissionais de imprensa que amam e defendem a cidade em que vivem.

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