Pela primeira vez na história política de Niterói, o cenário da próxima eleição para prefeito em 6 de outubro já começa tumultuado. Faltando 75 dias para o pleito, a deputada federal Talíria Petrone deu queixa na Polícia Civil e acionou Polícia Federal e Ministério Público das ameaças de morte que recebeu em seu e-mail.
Talíria disse em nota à imprensa que vai buscar “responsabilizar da maneira mais séria o criminoso”. Acrescentou que “a violência política é uma ameaça à democracia brasileira”.
A parlamentar é candidata a prefeita de Niterói (RJ) e os ataques, segundo ela, “configuram uma estratégia política, já que a intimidação, assinada supostamente por um homem, exige que retire a candidatura à Prefeitura e também deixe a política”.
A eleição para a chefia do executivo niteroiense este ano tem uma conotação diferente das anteriores. Isto devido ao nível eleitoral dos competidores, porque além do ex-prefeito Rodrigo Neves (PDT), candidato da situação, pleiteiam o cargo o deputado federal Carlos Jordy (PL), apoiado por segmentos da direita; a deputada federal Talíria Petrone (PSOL), com grande penetração nos partidos de esquerda; o conhecido ex-vereador Bruno Lessa (Podemos), com campanha voltada para o eleitorado de Centro; Guilherme Bussinger (PMN); e Danielle Bornia (PSTU).
Por isso, as avaliações e pesquisas apontam que haverá segundo turno, mas nenhum analista quer correr o risco de apontar os dois finalistas.
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