Nós tivemos o privilégio de privar de sua irmandade, por isso ficava sabendo de muita coisa desse homem santo. Levava uma vida de franciscano, gostava de andar de sandálias com meias. Me confessou certa vez que não tinha salário, mas poderia tirar o que precisasse para as suas despesas pessoais, o que raramente fazia.
Morava num quarto modesto, tinha aversão ao luxo e à ostentação. Na sua última vinda a Niterói, pois estava em fase de recuperação em Porto Alegre, ele me disse: “Eu não aguento mais o silêncio da Casa Lassalista de Porto Alegre, gosto mesmo é do barulho dos jovens,principalmente na hora do recreio, onde muitas crianças aparecem para me beijar e abraçar. Também sinto falta do papo dos amigos que me vêm visitar no gabinete”.
Eu acho que por tudo que este homem de Deus fez pela comunidade lassalista, deixando como legado toda aquela estrutura educacional da Roberto Silveira, criada graças aos seus esforços e dinamismo, deva receber agora o nome de “Complexo Irmão Amadeu”, em homenagem ao seu grande benfeitor.
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