Pacientes da Associação Fluminense de Amparo aos Cegos (Afac) participam em Niterói do projeto inclusivo “Perceber Sem Ver”, desenvolvido pelo Instituto de Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
A iniciativa faz parte de um convênio de estágio firmado entre a Afac e a UFF, permitindo que a troca de experiências entre as instituições se volte para o processo de reabilitação dos cegos e das pessoas com baixa visão.
“A direção do projeto é a experimentação corporal. Isto é importante porque gera uma coparticipação deles. O resultado é transformador, pois é emancipatório. O trabalho é com a pessoa, e não sobre a deficiência dela. Tentamos desfazer a narrativa da deficiência como tragédia pessoal”, explica a professora Márcia Moraes, coordenadora do Laboratório PesquisarCOM da UFF e responsável pelo “Perceber Sem Ver”.
O convênio entre a UFF e a AFAC faz parte de uma parceria iniciada em 2016. O estágio é obrigatório e tem duração de até dois anos. Neste primeiro momento, cinco alunos estão participando do projeto.
Responsável técnica da associação, Joana Merat acredita que iniciativas inclusivas sempre são bem-vindas. “A UFF tem um nível de excelência indiscutível, e nós da Afac, também temos muito a ensinar na reabilitação. Juntamos forças para ampliar conhecimento em prol da pessoa com deficiência”, disse.
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