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Feriadão não será para todos em Niterói

Escrito por Gilberto Fontes às 15:50 do dia 8 de junho de 2017
Sobre: Corpus Christi
08jun

Crianças ajudam a confeccionar o tapete para a procissão de Corpus Christi na Avenida Amaral Peixoto, Centro de Niterói, em 2016.

O dia de Corpus Christi, 15/06 (quinta-feira) não será feriado para o comércio de Niterói, adverte o Sindicato dos Lojistas em seu site. Já os bancos funcionam com expediente interno, sem atender ao público na quinta-feira. O feriadão será mesmo para os servidores públicos.

Como sempre faz, o prefeito Rodrigo Neves deverá decretar ponto facultativo nessa data religiosa e no dia seguinte (sexta-feira, 16/06). As atividades essenciais de limpeza, trânsito e saúde deverão funcionar sem alteração.

A Deliberação Nº 1.903, de 13/11/1953, em vigor, considera feriados municipais em Niterói os dias da Sexta-Feira Santa, 24 de junho, 2 de novembro e  22 de novembro.  O dia de Corpus Christi não faz parte da lista de feriados municipais nem estaduais ou federais.

Apesar de ser celebrado em quase todas as localidades brasileiras, o Corpus Christi não é oficialmente um feriado nacional. Facultativo, este feriado deixou de ser incluído na Deliberação de 1953 porque Niterói, como os demais municípios, poderia apenas decretar quatro deles. Como em junho Niterói já festeja o seu padroeiro, São João Batista, no dia 24, Corpus Christi não integrou a relação dos feriados municipais desta cidade.

Em 2016, a Lei n° 3.220, incluiu no calendário anual de eventos turísticos de Niterói os festejos religiosos de Corpus Chisti com sua tradicional procissão sobre tapetes confeccionados por fiéis usando serragem e sal coloridos, borra de café, areia, flores, farinhas, dentre outros materiais,formando frases e figuras sacras.

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Gilberto Fontes
Repórter do cotidiano iniciou na Tribuna da Imprensa, depois atuou nos jornais O Dia, O Fluminense (onde foi chefe de reportagem e editor), Jornal do Brasil e O Globo (como editor da Rio e dos Jornais de Bairro). É autor do livro “50 anos de vida – Uma história de amor” (sobre a Pestalozzi), além de editar livros de outros autores da cidade.
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